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domingo, 27 de novembro de 2022

Procura-se Lucky Luke

 


Procura-se Lucky Luke

Autor(es): Matthieu Bonhomme
Editora: A Seita
ISBN: 9789895488063
Data:  Abril de 2021
Páginas: 80

«No jogo do amor é cada uma por si e à primeira que o beijar»

Lucky Luke regressa pela mão do artista Matthieu Bonhomme!

Cobiçado por três belas mulheres, com a cabeça a prémio, como é que o nosso cowboy preferido se vai conseguir safar desta situação?

Depois do imenso sucesso de O Homem Que Matou Lucky Luke, esta é mais uma das aventuras imperdíveis do cowboy que dispara mais depressa que a sua própria sombra!

Se, em O Homem que Matou Lucky Luke, ficámos a saber como o cowboy conseguiu deixar de fumar, neste livro, que tem um lado mais humorístico que o anterior, percebemos que a opção de substituir o cigarro por uma palhinha veio pôr em causa a sua reputação de duro, com mais de uma personagem a pensar que, desde que deixou de fumar, o nosso cowboy se transformou “numa sombra de si próprio”. Neste álbum veremos também o regresso de um conjunto de vilões e adversários clássicos do nosso herói, a par de um grupo de três belas mulheres (estas criação de Bonhomme), cuja paixão por Lucky Luke vem dar um duplo sentido ao título original deste livro, Wanted, que aqui tanto pode significar procurado como desejado, e que talvez ponham em causa a sua reputação de “cowboy solitário”!

Como diz Bonhomme: “Uma vez que eu queria que o Luke fosse perseguido por todo o lado, achei que seria a ocasião ideal para me divertir indo ao fundo do baú buscar os papéis secundários que eu tanto adorei em Morris. (…) Muitos dos heróis da nossa infância eram homens sem mulher, seguindo um preceito de então, arcaico e sexista… A particularidade de Lucky Luke é que ele é um solitário por opção… imaginei que o Lucky Luke estava “casado” com a aventura: como homem de palavra, ele tem de ser fiel a esta companheira. Mas a fidelidade não impede a tentação. E, tal como um pequeno diabo perverso, tentei fazer o ícone vacilar. Ele vai conhecer três mulheres fantásticas. Mulheres a quem seria impossível dizer não!…”

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